quinta-feira, 16 de junho de 2016

Os vícios, e outros males, segundo as Escrituras.




      Como diz o brilhante jornalista Boris Casoy:  “Fume, fume bastante, pois além de ir para o túmulo frio muito antes da hora, antecedido de muitas e muitas dores, terá realizado a façanha de ter colaborado para a prosperidade da indústria do tabaco, e colaborado para que morra muito mais gente antes da hora!”.

“Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas sim para a santidade”.      
Preceitos do Senhor Deus,  em I Tessalonicenses,  4.7.

Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:


http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43.

 “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e corpo”.   Jesus, em Mateus, 10.28, nos advertindo gravemente para tomarmos todo o cuidado, não com os que nos agridem fisicamente, mas com os que nos agridem espiritualmente, que nos induzem a trilhar os caminhos preparados pelos demônios, e os vícios, são, também, entre outros, esses caminhos altamente nocivos que matam a alma.

Vício é uma periódica, mas constante necessidade de algo, de alguma coisa, da qual não se pode passar sem ela. Vício é algo que, de alguma forma, proporciona passageiro prazer corporal provocado pela dependência.  Sob a palavra de Deus,  o vício é a dominação da carne sobre o espírito.

Portanto, o vício é um mal  que vem do demônio, que  traz o demônio.  Assim como um viciado fica escravo dos fornecedores das drogas, consequentemente, tanto ele quanto os traficantes passam a ser marionetes dos demônios. 

Vícios não são somente aqueles mais graves como o do tabaco, do álcool,  da maconha, da cocaína, da heroína, do ópio, do crack e das outras drogas.   Entretanto, vão mais além.  Se você não consegue ficar sem assistir a novelas, você é um viciado, uma viciada:  tem premente necessidade de ver novelas.  Assim também se passa com a cerveja,  com a coca cola, com os jogos...  Há gente que é viciada  em guloseimas,  em comida,  pois não consegue parar de comer:  a compulsão vence a disciplina.

Conforme relatório da ONU, Organização das Nações Unidas,  em 1997,  pelo mundo, já eram mais de 200 milhões os usuários das drogas proibidas. Pela mídia, sabe-se que no final dos anos mil as quadrilhas já movimentavam, por ano, na clandestinidade, em torno de 400 bilhões de dólares. Atualmente, ao final de 2003, já se fala em 500 bilhões de dólares.

No entanto, os vícios mais danosos são justamente aqueles que se apresentam menos predadores e não são proscritos pela lei. Os principais são o vício do álcool e o do tabaco.  Apesar de que o vício do álcool é menos combatido que o do tabaco, é mais nocivo do que o tabagismo. Quem fuma, pode matar a si próprio, mas dificilmente seu vício poderá matar outros, mas um indivíduo embriagado, além de matar-se, num acidente poderá matar ou aleijar um ou a muitos inocentes de uma só vez. Isso tem acontecido constantemente.

Quando alguém se embriaga perde a noção do que é correto e, naquele período, destituído de sua personalidade, com o espírito enfraquecido pela sua quase inconsciência, torna-se um verdadeiro objeto de prazer do demônio que passeia pelo mundo  procurando ocasiões de queda  -- conforme a palavra em Jô  1.7 --, e passará a governar a sua mente enfraquecida, e aquele traste humano passará a ter atitudes que de forma alguma teria se estivesse sóbrio.    Quanto mais alto for o grau de álcool no sangue, mais debilitado tornar-se-á o seu espírito e, assim, mais facilmente,  Satanás e seus demônios induzi-lo-ão a uma tragédia.  Quantos pais de família que, na condição de bêbados, chegaram ao cúmulo de matar toda a sua família?  Quantas milhões de famílias não foram desagregadas por causa do vício do álcool? Quantos amores não foram destruídos? Quantas tragédias não ocorreram por que o causador delas estava embriagado?   Quantos empregos e oportunidades não foram perdidos por causa desse vício?  Há um conto que bem reproduz que quem se vivia no álcool perde todas as oportunidades do mundo:

“Conta-se que um dia, um homem parou em frente ao bar, tirou do bolso um metro, mediu a porta e falou em voz alta: dois metros de altura por oitenta centímetros de largura.
Admirado mediu-a de novo.
Como se duvidasse das medidas que obteve, o homem mediu-a pela  terceira vez.  E assim tornou a medi-la por várias vezes.
Curiosas, as pessoas que por ali passavam começaram a parar.
Primeiro um pequeno grupo, depois um grupo maior, por fim uma pequena multidão.
Voltando-se para os curiosos, o homem exclamou, visivelmente impressionado e lamentoso: 
- Parece mentira!  Esta porta mede apenas dois metros de altura e oitenta centímetros de largura,  no entanto, por ela passou todo o meu dinheiro, o meu carro, o pão dos meus filhos; passaram os meus móveis, a minha casa com terreno.  E não foram apenas os bens materiais, pois por ela também passou a minha saúde, passaram as esperanças da minha esposa, passou toda a felicidade do meu lar...
Além disso, passou também a minha dignidade, a minha honra, os meus sonhos, 
Os meus planos...  Sim, senhores, todos os meus planos de construir uma família feliz, passaram por esta porta, dia após dia... gole por gole. 

Hoje eu não tenho mais nada... Nem família, nem saúde, nem esperança. 
Mas quando passo em frente desta porta, ainda ouço o chamado daquela que é a responsável pela minha desgraça... 
Ela ainda me chama insistentemente... 
Só mais um trago!  Só hoje!  Uma dose, apenas! Não vai me fazer mal!
Ainda escuto suas sugestões em tom de zombaria: "você bebe socialmente, lembra-se?" 
Sim, essa era a senha. Essa era a isca. Esse era o engodo. 
E mais uma vez eu caía na armadilha dizendo comigo mesmo:  "quando eu quiser, eu paro". Isso é o que muita gente pensa, mas só pensa... 
Eu comecei com um cálice, mas hoje a bebida me dominou por completo. Dominou minha vontade.
Hoje eu sou um trapo humano... 
E a bebida, bem, a bebida continua fazendo as suas vítimas. eu sou uma delas...
Por isso é que eu lhes digo, senhores: esta porta é a porta mais larga do mundo! 
Ela tem enganado muita gente... 
Por esta porta, que pode ser chamada de porta do vício, de aparência tão estreita, pode passar tudo o que se tem de mais caro na vida. 
Hoje eu sei dos malefícios do álcool, mas muita gente ainda não sabe. 
Ou, se sabe, finge que não, para não admitir que já está sob o jugo da bebida. 
E o que é pior é que eles têm esse maldito veneno, destruidor de vidas, dentro do próprio lar, à disposição dos filhos. 
Ah, se os senhores soubessem o inferno que é ter a vida destruída pelo vício, certamente passariam longe dele e protegeriam sua família contra suas ameaças.
Visivelmente amargurado, aquele homem se afastou, a passos lentos, deixando a cada uma das pessoas que o ouviram, motivos de profundas reflexões”.
Um anônimo.


Conforme a ABRAMERT, Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, só no Brasil, mais de 50% das mortes no trânsito são consequências do efeito do álcool ou do sono, causado, às vezes, por uma dose ou por uma cerveja durante as refeições. Em 1998, uma pesquisa realizada pelo Ministério dos Transportes revelou que 80% das feridos que dão entrada no Hospital das Clínicas são vítimas de acidentes de trânsito por ingestão de bebidas que continham álcool. Antes, em 1996, conforme a ABRAMERT, computando-se apenas os acidentes automobilísticos causados por motoristas em estado de embriaguez, por ingestão de álcool, já morriam 20 pessoas por dia, outras 265 ficavam feridas e  algumas com graves e permanentes sequelas. 

Segundo o Ministério da Saúde, no ano de 2001 foram internados 84.467 brasileiros por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso do álcool, demandando um gasto de mais 60 milhões de reais.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, o álcool é a droga mais usada pelos jovens no Brasil. Segundo pesquisa realizada em 14 capitais brasileiras em 2001, pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), o consumo começa cedo: em média, aos 13 anos.

Para piorar, foi constatado que  o álcool é a porta principal de acesso às demais drogas. Eles são influenciados pelos pais que bebem e fumam, também sofrem forte influência da mídia e cinemas que “satanicamente”  estão sempre a exibir o hábito de fumar e de beber como elegantes que, aliado ás constantes propagandas, levam esses jovens a beber e a fumar. Outra grande influência são as reuniões de amigos, nos bares, das danceterias, nos clubes e por aí afora, nos quais os ambientes são propícios para a proliferação de todos os tipos de vícios. Os filhos que são ensinados, desde cedo, a freqUentar as igrejas, dificilmente penderão para o vício.

A influência da TV e do Cinema nos hábitos de crianças e adolescentes foi recentemente comprovada por pesquisadores da Escola de Medicina de Dartmouth, nos Estados Unidos.

O pior é que está se bebendo cada vez mais.
             
“Não  vos  embriagueis com o vinho que é uma fonte de devassidão,  mas enchei-vos  do espírito...”.   Preceitos do Senhor  Deus, em  Efésios,    5.18.

No Brasil de 1997, já eram 16 milhões as pessoas que se tornaram alcoólatras e, para piorar, 30% delas eram crianças e adolescentes. Com tudo isso, alguém poderá perguntar:

“Mas até Jesus e seus discípulos tomavam vinho?”.
“Jesus não transformou água em vinho bom?”   (João,   2.7).
“Jesus não serviu vinho até na última ceia?”   

Conforme a palavra, Jesus bebia vinho com  a considerada ralé entre os judeus. Bebia vinho, em público, com os detestados cobradores de impostos e com os libertinos, pois assim aproximava-se deles onde pudesse encontrá-los: nas tavernas.  E, na sua sabedoria, Jesus explicava os seus procedimentos:

“Veio o filho do homem que come e bebe e dizeis:   Eis um comilão,  e beberrão, amigo dos publicanos e dos libertinos.  Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos”.       Revelações de  Jesus,  em  Lucas,   7.34.

Jesus se explicou:

“Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes.  Eu não vim para chamar os  justos,  mas sim os pecadores”.   (os justos já pertencem a Deus)  Palavras de  Jesus em  Mateus,   9.12.

Bem, quanto a esse preceito, se você quiser se espelhar em Jesus, bebendo nos bares, vai ter de assentar-se às mesas, defronte aos desconhecidos e, enquanto bebe com eles, terá de pregar o Evangelho.  Esquisito, não? Mas terá de ser assim!

“... O vinho velho é melhor”.    Comparações de Jesus,  em Lucas,  5.39.

As eiras se encherão de trigo. Os lagares transbordarão de mosto... (que é vinho)”.    Bênçãos do Senhor  Deus, em  Joel,   2.24.

“O Senhor dos Exércitos dará neste monte, para todos os povos, um banquete de ricas iguarias, regado com vinho puro”.    
Comprometimento do Senhor  Deus, em Isaías,   25.6.

... Derramarei  sobre a vossa terra, a chuva a seu tempo, e recolhereis o vosso trigo e o vosso vinho e o vosso óleo...”.    
O  Amor do Criador,  Deus Pai, em Deuteronômio,   11.14.

“Não continues a beber só água,  mas toma também um pouco de vinho...”.
 Paulo, a palavra,   em  I Carta a Timóteo,   5.23.

Os Salmos são cânticos de louvores ao Senhor, e também se referem ao vinho de forma agradável:

...É o vinho que alegra o coração do homem. 
A palavra  nos  Salmos,   103.15  ou  104 hebreu.

O próprio Jesus não instituiu o vinho como o símbolo de seu sangue? Apesar de ter censurado sua mãe que lhe pediu isso, seu primeiro milagre, em público, não foi transformar água em vinho?

MAS AQUI A COISA COMEÇA A PEGAR:

“Não vos embriagueis com vinho, que é uma fonte de devassidão ... Os diáconos sejam honestos, não de duas atitudes,  nem propensos ao  excesso  de bebida”.   Palavras do Senhor em  I Timóteo,   3.8.

Mas revelações bíblicas se reportam à proibição quanto ao excesso da bebida, pois provoca embriaguez.  Também em  Isaías  5.11, o Espírito Santo de Deus adverte: 

“Ai  daqueles que desde a manhã procuram a bebida, que se retardam à noite nas excitações do vinho...”.

     Em  I Coríntios,  6.9, o Espírito Santo nos revela que os bêbados não integrarão o Reino dos Céus.  

     Então a palavra nos revela que podemos tomar vinho, contudo, adverte contundentemente para nunca chegarmos a ponto de embriaguez, então, fica o meio-termo: quem aprecia o vinho, que, segundo a Ciência, o vinho tinto faz bem ao coração, que o beba em doses pequenas, conscientemente comedidas, sem deixar que ele o domine pela embriaguez ou pelo vício.

Não queremos aqui realizar um tributo ao vinho, mas apenas nos guiando pela palavra de Deus, o vinho só é nocivo quando tomado em excesso.

I
nfelizmente, muitos não sabem discernir o que é comedido ou que é excesso. E é exatamente aí que mora o perigo. 

Talvez seja por isso que a maioria dos seguimentos cristãos evangélicos proíbe o vinho, até mesmo em pequenas doses.

Alguns cristãos com cuidado em excesso, afirmam que Jesus NÃO transformou água em vinho, mas em suco de uvas. Ora, tenha paciência, se a Palavra de Deus escreveu VINHO, é vinho e ponto final, mesmo porque os mestres de salão, na festa do casamento em que Jesus estava presente, se admiraram e disseram:  "Nessas festas, sempre se servem o vinho bom primeiro e depois, QUANDO OS CONVIVAS ESTÃO EMBRIAGADOS, se servem vinho com menor qualidade, mas aqui foi diferente, O VINHO COM ALTA QUALIDADE FOI SERVIDO DEPOIS".

Ora, suco de uva não embriaga ninguém. Então, a Verdade de Deus nos mostra Jesus  transformando água em vinho de primeira qualidade....

Os responsáveis pelos seguimentos cristãos que condenam qualquer tipo de bebida que contenha álcool, até mesmo o vinho, agem de forma sábia, pois se agissem com liberalidade, alguns poderiam abusar um pouco e acabariam sendo tomados pelo vício. Quem conhece o efeito da bebida sabe que isso é muito fácil de acontecer com os despreparados.

Na Primeira Carta aos Coríntios  6.9,  Deus afirma que os bêbados não entrarão no reino dos céus.  Há um axioma israelita que diz: “Se você praticar qualquer ato danoso enquanto estiver embriagado, pagará por ele quando estiver sóbrio”.

Quando alguém se embriaga passará a agir sob o efeito do álcool e, por certo, a embriaguez despertará, em alguns, a vontade de praticar certos atos e, em outros, até graves maldades.  É certo que muitos chegam até a matar o seu semelhante, quando jamais o fariam enquanto sóbrios.

Hoje, mesmo desaprovando a bebida alcoólica, pois pode provocar dependência, e essa, a desgraça, costumo dizer: “Se uma pequena dose de bebida leve for o seu maior defeito,  parabéns, você é um abençoado de Deus!”.

Mas, é necessário muito cuidado pois, normalmente, ninguém inicia um processo de dependência alcoólica ingerindo grandes doses de uma só vez. A dependência, o vício, instala-se com sutileza e adquire-se sem querer.  Bebendo socialmente ou tomando um despretensioso drink antes das refeições e depois, entre as refeições e em determinada hora, já viciado, estará bebendo por compulsão, sem se dar conta de que já está inteiramente dependente da droga. Nesse estagio, pelo forte chamado do organismo pelo álcool, dificilmente poderá se safar do vício. Presenciei, uma vez, na roça, um homem tomar álcool de farmácia puro, pois não havia cachaça disponível.

Mas há pessoas que sentem  grande prazer quando estão rodeadas por amigos, consumindo as rodadas de cerveja, nas quais, frequentemente, permanecem horas em conversas frívolas, queimando um cigarro após outro,  alegrando o dono do estabelecimento, contudo, desagradando ao Criador e corrompendo sua saúde, porque, às vezes, até por ignorância, não estão  dando a devida atenção para a sua palavra.

E por falar em cigarro, essa maldita desgraça que além de enfraquecer o espírito pelo próprio vício em si, trata-se, também,  de uma droga assassina.  Do mesmo modo que o consumidor de drogas financia a mordomia, o poder e os crimes praticados pelos traficantes, a prática de fumar só beneficia os fabricantes de produtos de tabaco. 

Informações nos apontam que aproximadamente quarenta por cento dos adultos do mundo fumam, por isso o tabagismo representa um dos mais graves problemas mundiais em se tratando de saúde pública.  A OMS, Organização Mundial da Saúde, considerou o fumo como uma epidemia que, além de comprometer a saúde,  a economia, compromete, também, o meio ambiente.

Diferente do álcool que, se ingerido em pequenas doses não prejudica o organismo, porque é eliminado naturalmente por ele, o tabaco, mesmo se aspirado em pequenas doses, torna-se nocivo à saúde pela acumulação definitiva de resíduos no organismo,  principalmente no pulmão.  Os depósitos sucessivos daquelas impurezas escuras provocam o entupimento dos brônquios, inchando-os, impedindo a respiração e, por conseqUência, acabam por afetar seriamente todo o organismo.    Mas, o que é o cigarro? 

Conforme os cientistas é um produto pernicioso, fumarento, que deixa resíduos fedorentos no corpo do fumante e nos ambientes fechados em que ele freqUenta. Contêm mais de 5.000 substâncias tóxicas.  Cada cigarro encerra mais de 600 componentes cancerígenos e provoca quase três centenas de tipos de câncer.  Pelo mundo (conforme a  OMS divulgou em 1997), o tabaco matou ou foi a causa direta da morte de uma pessoa a cada 10 segundos. Estima-se, também, que até o ano 2020, ocorrerão 10 milhões de mortes pelo mundo causadas por doenças relacionadas ao tabagismo.

Dizem os cientistas que a nicotina absorvida por um cigarro varia de 2,5 a 3,5 miligramas e ao ser tragada pelo pulmão a fumaça estará transportando vários gases voláteis que se condensam no alcatrão e atingem a corrente sangUínea, levando junto a nicotina. Se a nicotina contém elementos viciadores, tóxicos e venenosos, o alcatrão, por seu lado, é altamente cancerígeno. Esta combinação química afeta todas as células do corpo, principalmente as do sistema nervoso, o metabolismo, as glândulas e, por isso, afetam, também, várias funções orgânicas.


Em 2006, os pesquisadores descobriam um outro mal provocado pelo tabaco: QUEM FUMA, ENVELHECE MAIS RAPIDAMENTE. O fumo provoca o envelhecimento da pele pelo precoce aparecimento das rugas. Os que fumam tem cinco vezes mais a probabilidade do aparecimento precoce das rugas, do que os que não fumam; isso porque o fumo provoca a falta de oxigenação na pele e causa envelhecimento precoce.
Quanto a isso, em abril do ano 2000, a Universidade de Nagoya, no Japão, já havia publicado um estudo que prova que o hábito de fumar aumenta as rugas no rosto e faz envelhecer mais rapidamente. O fumo altera o equilíbrio entre a habilidade de tornar inativas células envelhecidas e produzir novas células para substituí-las.  A fumaça do cigarro faz a pele produzir 40% a menos de colágeno, necessário para a conservação dela.

Está comprovado que o uso do tabaco enfraquece, progressivamente, a potência sexual do homem e, para piorar, afeta, também, a visão. Aliado ao uso constante de álcool tais situações pioram consideravelmente. Conforme a Escola de Medicina da Universidade de Boston, que realizaram testes em 200 homens, o fumo prejudica os vasos sangUíneos e inibe a circulação do sangue.  Com o tempo, isso afeta a elasticina, a substância necessária para a ereção.

No ano 2006, no início, os pesquisadores ingleses descobriram que o fumo causa  degeneração ocular em homens acima de 50 anos, causando a cegueira ou a distorção das imagens.
                                                             
Só no Brasil do ano 2000, quase 200 mil pessoas,  pobres viciados, morreram por causa do cigarro, fora os outros males não fatais.  Somente nos EUA, o tabaco é a causa da morte de meio milhão de fumantes por ano. Mundialmente, são consumidos aproximadamente 6 trilhões de cigarros ao ano, garantindo o “prazer” de  aproximadamente um bilhão de pobres viciados.  O tabaco, como produto de comercialização, rende, por ano, muitas dezenas de bilhões de dólares para os seus insensíveis proprietários da indústria da dor e da morte. 

Pesquisas da Organização Mundial da Saúde indicam que, nos Estados Unidos da América, cada  dólar arrecadado com impostos sobre a  venda de cigarros acarreta 1,2 dólar de prejuízo aos cofres públicos, e não deve ser diferente no Brasil.

Quem fuma, além de ter de pagar pelos seus cigarros acaba com graves problemas de saúde e fica muito mais vulnerável ao câncer que quem não fuma. O tratamento das doenças relacionadas ao fumo dá prejuízo ao Estado e essa conta é paga, na maior parte, pelos não fumantes.  Enfim, o saldo financeiro positivo fica todo com os fabricantes de cigarros.

Quando visitei a Fundação Antônio Prudente, o conhecido Hospital do Câncer, na capital de São Paulo, o cigarro ainda não era oficialmente proscrito pelo Ministério da Saúde, mas já naquele tempo, um dos médicos me dizia: Aquele ali tem câncer nos lábios, por causa do cigarro, aquele outro ali na gengiva, aquele outro, no esôfago, e aqueles ali  têm câncer no pulmão pelo uso do  tabaco”.  Um daqueles que contraíram câncer nos lábios, com o avanço da doença parecia um verdadeiro monstro vivo, difícil de se fitar.

Como eu, você sairia de lá revoltado com aqueles que fabricam cigarros para ganhar dinheiro.   O cigarro, que já contém, naturalmente, elementos viciadores,  pode conter outros componentes químicos que, de modo calculista, teriam sido colocados pelos fabricantes brasileiros para que viciem mais rapidamente. A mídia veiculou isso em 1996.   

Pesquisa recente informa que, apesar de todas as campanhas contra o tabaco,  apesar dos alertas mortais, apenas um quinto dos fumantes consegue se libertar dessa verdadeira maldição.

Dizem os estudiosos que se uma pessoa fumar dois maços de cigarro por dia, durante trinta anos, terá a sua vida reduzida em oito ou dez anos, se não morrer, antes, por qualquer uma das doenças malignas provocadas pelos efeitos do tabaco. 

O fumo provoca ou faz agravar as úlceras estomacais. Tanto o álcool quanto o tabaco deixam o organismo debilitado e, por isso, facilitam o desenvolvimento da tuberculose e do câncer da película que envolve o cerebrospinal.  

Lembro-me de que, ainda no início da década de 60, um consciencioso grupo de médicos oncologistas,  imbuídos da certeza dos estragos que o tabaco provoca no corpo, promoveu uma manifestação pública em editais afixados nas recepções das repartições públicas, nos quais condenavam o cigarro, afirmando que provocava câncer.  Vários desses cartazes foram colocados na autarquia em que eu trabalhava, antigo IAPB.  Esse ato gerou protestos por parte dos fabricantes das drogas que, de alguma maneira infernal, conseguiram fazer que todos os cartazes fossem retirados poucos dias depois.

No século 19, por ignorância, havia médicos que recomendavam a fumaça do cigarro como terapia respiratória: supunham que a fumaça branca limpasse os brônquios, porém, a profetiza  Ellen G. White — que anunciou muitas profecias que já foram confirmadas e vem se confirmando —, mesmo a despeito de que, em sua  época,  o uso de produtos do tabaco era considerado apenas como um hábito elegante, prazeroso e inofensivo, surpreendentemente,  ela contrariou os médicos, a maioria e as correntes altamente favoráveis ao consumo de tabaco, predizendo que um dia o mundo viria a reconhecer essa prática como um mal mortal.  Na verdade, o antigo charme de fumar deu lugar às chagas da dor mortal.

Outro dia, ao ler um artigo de página inteira publicado num jornal importante sobre provas científicas dos diversos males causados pelo fumo, fiquei abismado com tantas espécies de danos que podem ocorrer ao corpo do fumante. 

A longo prazo, o cigarro é altamente nocivo, exatamente por parecer inofensivo, porque o seu efeito pernicioso manifesta-se muito lentamente e, geralmente, leva anos ou décadas para ser notado com mais gravidade.  Seu veneno age vagarosamente, por acumulação, até alcançar o grau de saturação que, provavelmente será acompanhado da dor e do desespero, pois aí já será tarde para suprimir o tabaco. 

Como pode alguém, conscientemente,  jogar para dentro de si uma fumaça mortal que usa o seu pulmão como um filtro que funciona ao contrário, pois suga permanentemente para o organismo as impurezas danosas do tabaco?  Os efeitos disso mais cedo ou mais tarde, poderão causar-lhe uma morte precoce, agravada por atrozes dores.  Mesmo que não morra (roleta-russa) o tabaco poderá acarretar-lhe, no mínimo,  uma série de dolorosos problemas. 

Você, que é uma  “chaminé ambulante”,  imagine-se, um dia, sentado frente a um médico, depois de ter realizado os necessários exames clínicos e, ele, consternado a lhe dizer: 

“Meu amigo, prepare-se para uma trágica notícia. Infelizmente, as dores que tem sentido são consequências  de um câncer em estágio avançado, e, por isso, de aspecto irreversível.  Esta doença maligna que já se espalhou por seu corpo, e que vai acabar com sua vida em pouco tempo, é conseqUência do seu hábito de fumar.  Doravante, seu maior amigo será a morfina que poderá aliviar suas dores até quando Deus quiser!”

Já faz quarenta anos, pois ocorreu na década de 60, mas mesmo assim jamais me esquecerei dos gritos lancinantes de uma mulher, minha vizinha, causados por intensa dor, em decorrência de problemas graves e irreversíveis em seus pulmões por causa de um câncer provocado pelo seu hábito de fumar.   Quando acabava o dinheiro para a morfina, os gritos desesperados eram ouvidos, principalmente, na calada das madrugadas entre suas internações hospitalares.

Já meditou na possibilidade das noites que poderá ficar sem dormir, no futuro, consequência da dor, do desespero e do arrependimento tardio por não ter ouvido, antes, as vozes da razão?  Não é melhor prevenir quando  poderá ser difícil remediar? 

Antigamente, o cigarro e seus similares eram tidos como um hábito que completava a elegância dos homens e das mulheres. Levavam tão a sério o hábito de consumir produtos do tabaco que instituíram até uma roupa apropriada para que os homens elegantes praticassem o ato de fumar nos clubes privados:  o smoking.
  
O uso do tabaco também foi instituído como um hábito elegante, devido  às sutis publicidades que utilizavam grandes ídolos de Hollywood que, no decorrer dos filmes, de modo calculista, meticulosamente, exibiam-se queimando um cigarro após o outro; verdadeiras chaminés do fumo.  Como exemplo, podemos citar dois deles:  Rita  Hayworth, a famosa Gilda,  e Humphrey  Bogart, do filme Casablanca que, infelizmente, morreram ambos  de câncer do pulmão por causa do cigarro.  Ainda hoje essa prática continua e, nas últimas décadas, por conta da televisão, aumentou bastante a porcentagem de viciados, principalmente entre os jovens.  

Rita Hayworth, uma das mais belas mulheres que surgiram no cinema, freqUentava caros esteticistas, fazia exercícios físicos, massagens, tinha a sua alimentação balanceada e vestia-se de acordo com a moda. Mas, se ela se preocupava muito com sua aparência, com a sua imagem, por outro lado, incompreensivelmente, destruía internamente o seu corpo com os efeitos nocivos da fumaça do tabaco. Até o vaqueiro americano, símbolo vivo da marca de cigarro Malboro, faleceu de forma dolorosa por ter sido tomado por um câncer, justamente em decorrência de seu hábito de fumar.  

Muitas mulheres de maior poder aquisitivo passam boa parte do dia cuidando da beleza do corpo. Frequentam massagistas, embelezadores, cabeleireiros, praticam exercícios físicos nas academias e natação; fazem yoga, banham-se com sais perfumados,  têm a sua alimentação super balanceada para regular o peso corporal, e tornam-se elegantes bonecas de pele aveludada e de cabeleira macia, mas, incompreensivelmente, fumam.  Além de causar estragos em seu corpo, por dentro, ainda adquirem aquele odor desagradável provocado pelos componentes químicos, que permanecem impregnados pela fumaça do tabaco na sua face, nos seus cabelos, nos seus dentes e até no interior de seus carros.  Nem mesmo o banho com sabão consegue anular completamente o desagradável odor provocado pelos resíduos do tabaco.

Outro exemplo de gente famosa que morreu de câncer por causa do tabaco foi Freud.  O psicanalista austríaco Sigmund Freud morreu em 1939, de câncer no maxilar, provocado pelos efeitos do tabaco.

Outro dia, ouvi um fumante dizer que o cigarro não poderia fazer-lhe mal pois não tragava a fumaça. Avisei-lhe, então, que haveria o risco de contrair câncer de boca, no qual estão intrínsecos as gengivas e os maxilares.

Outro dia, vi pela TV uma jovem senhora -- que se percebia ser de uma classe social elevada  -- reclamar que, em decorrência da  nova lei que proíbe o tabaco nos lugares públicos, não podia mais fumar dentro do elegante restaurante que freqUentava:  “Quando eu era adolescente, comecei a fumar influenciada pela publicidade que ligava o cigarro a maravilhosas promessas de riqueza e felicidade e, agora que me viciaram, querem proibir-me de fumar!”  

Ainda bem que hoje há uma pressão mundial da sociedade mais esclarecida para estabelecer uma séria oposição ao tabaco.  Creio que dentro de alguns anos só se poderá fumar no lar, ainda assim se os familiares consentirem.  Em 1995, no Parlamento inglês, já houve um ensaio a esse respeito.  No início do século 21, nos EUA, está havendo um cerco cada vez maior contra o hábito de fumar.

Os pesquisadores da Universidade de Birmingham, na Inglaterra,  por experiências, chegaram à conclusão de que o fumo altera negativamente o espermatozóide. Quanto mais o futuro pai fumar, tanto maior será o risco de um filho seu nascer canceroso ou predisposto para tal.

Em 1998, pelo “British Medical Journal”, uma pesquisa de doze anos, realizada por cientistas dinamarqueses, concluiu que a mulher que fuma tem 50% a mais de chance de morrer por infarto que os homens, conseqUência da diminuição do hormônio feminino, o estrogênio. 

Em 1995, descobriu-se que o fumo modifica o cromossomo P53, que protege o corpo contra o câncer, deixando-o impotente contra os efeitos dessa doença grave.

Em dezembro de 2001, o Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares publicou conclusões que o fumo provoca radiação que pode modificar a estrutura do DNA humano, provocando câncer.

Uma pesquisa feita em hospitais da Califórnia mostrou que o fumo pode  provocar, nos bebês, uma rara e perigosa doença, conhecida como hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido (PPHN).  Essa pesquisa mostrou, também, que o risco do aparecimento  do distúrbio é duas vezes maior para os bebês das mães que fumaram durante a gravidez. Nos recém-nascidos com essa doença, o oxigênio não circula pelos pulmões e o bebê morre em seguida ao nascimento se a doença não for detectada corretamente. A brilhante médica Cyntia Bearer, da Universidade Case Western Reserve, de Cleveland, afirmou:  “Esse estudo mostra mais uma boa razão para a mulher não fumar. É preciso que as gestantes não permaneçam próximas aos que fumam, para não aspirarem a fumaça”.  Hoje, sabe-se que o mal do fumo provoca câncer também no pâncreas, no útero e até nas mamas femininas.  

Em Julho de 1997, depois de seis anos de pesquisas, a Associação Médica Americana concluiu que o filho de mulher fumante terá mais dificuldade para aprender do que as crianças de mães não fumantes.  E assim, como os filhos de mulheres viciadas em outras drogas, também os filhos das fumantes estarão mais sujeitos às inflamações de ouvido, bronquite, asma, insônia, inquietação e, ainda, ao risco de morte prematura, do que os filhos das mães que não fumaram. 

Recentes estudos médicos indicam que o uso do tabaco acelera o ritmo da perda óssea quando essa já existe, aumentando a probabilidade do desenvolvimento da osteoporose.  Descobriu-se, também, que o tabaco acelera o processo da perda da audição.

O cigarro é o pior dos vícios, pois atinge um universo muito maior de viciados do que os outros vícios,  porque  economicamente é o mais barato e trata-se da única droga que, mesmo podendo ser letal, ainda não está devidamente proscrita pela lei. Para piorar, é um vício que a todo o momento chama o viciado para que um novo cigarro seja aceso.   A nicotina  cobra mais do que os outros vícios.  

Os produtores de cigarros inventaram, também, os cigarros com gosto de frutas, o cigarro de Bali.  Sua fumaça tem sabor doce, mas, decorrente do teor exagerado de alcatrão, seu efeito, naqueles que os fumam, serão três vezes mais amargos do que os dos cigarros tradicionais.

Estudos  publicados apontam que todas as pessoas que fumam terão algum tipo de problema físico. Todos os fumantes terão alguma conseqUência nociva no organismo, e quatro entre dez pessoas que fumam terão algum sério problema de saúde que poderá levar à morte precoce e dolorosa e essa proporção  configura-se como uma  loteria muito fácil de acertar.  É uma verdadeira roleta russa  piorada a dois e meio por um. 

Outros, talvez tentando enganar-se, dizem:  “No meu caso os cigarros não podem fazer mal, pois eu fumo poucos cigarros por dia”.  No entanto, os efeitos nocivos da nicotina no corpo desses serão os mesmos que ocorrerão no corpo daqueles que fumam muito, pelo efeito predador da acumulação. A diferença será medida apenas pelo tempo: aqueles que fumam menos levarão mais tempo para amargar a dor ou a morte dolorosa do que outros que fumam mais. 

Sabe-se que há muitos casos de acidentes automobilísticos provocados por momentânea distração do motorista, ao acender um cigarro. Durante uma viagem, um dos meus amigos incendiou o banco traseiro do seu auto quando pensou que a bituca acesa havia sido lançada fora. Um outro bateu o carro ao tentar acender o cigarro.  Um diretor de uma empresa na qual eu trabalhava, quase causou a morte de sua família ao capotar seu carro na estrada quando tentou recolher, do piso acarpetado, uma bituca acesa que deixara cair. Muitos tiveram as calças, as camisas e os bancos dos carros esburacados com pequenas fagulhas que, pelo vento, se desprenderam do cigarro ou do fósforo. 

Sabe-se que as bitucas jogadas à margem das estradas têm provocado incêndios florestais e, por isso, gravíssimos acidentes rodoviários foram causados em conseqUência da fumaça que invade as pistas.  Houve muitos casos de pessoas que acordaram assustadas no meio da noite, com o seu colchão em brasa, provocado pelo hábito de fumar na cama.

Conforme a mídia anunciou, só no ano de 1999, 900 incêndios com mortes foram registrados nos EUA, causados por cigarros, ou melhor, por fumantes distraídos, desatenciosos ou omissos. 

No Brasil de 2000, havia 50 milhões de fumantes, ou seja, 31% da população. Mas, 11 anos antes, os fumantes eram 39%. Apesar das caras publicidades veiculadas pelos fabricantes de tabaco, a porcentagem diminuiu graças aos alertas mortais das campanhas contra o fumo.

Já vi pessoas que moram em barracos frágeis, situados perigosamente em áreas de risco, quase dependurados nas encostas, mas que não deixam de fumar um ou dois maços de cigarro por dia. É fácil concluir que o dinheiro gasto nesse vício, durante um mês,  se economizado, daria para comprar meia dúzia de sacos de cimento.  Somados a outros meses permitiria uma economia com a qual poderia reforçar os alicerces, solidificar fortemente os seus barracos contra eventuais deslizamentos de terra ou outras inconveniências causadas pelas fortes e constantes chuvas de verão.  Nesses casos, se não forem tomada providências tais, tragédias poderão ocorrer, mas mesmo sabendo do grande risco de vida que correm, preferem o “prazer” do cigarro à segurança de um teto sólido, no mínimo, por amor a seus filhos.  

A partir de 1998, descobriu-se que muitas empresas passaram a contratar, preferencialmente, empregados que não fumam. No início do ano de 2001, essa prática foi intensificada. Entre dois candidatos a uma vaga, ela era destinada ao que não fuma. Embora muito devagar, mas progressivamente, o fumo vai sendo proscrito.

Quando você compra um pacote de cigarros, pode estar adquirindo uma precoce,  temerosa,  dolorosa  e inconseqUente morte.  Você vai, mas pergunto: e os  seus que ficarão e precisam de sua presença?   Como vai justificar-se com o Senhor Deus por ter voluntariamente destruído o seu corpo que, conforme a palavra, foi criado para ser o templo dele?      Quando necessitar, ao pedir uma graça ao Altíssimo, como o fará com um fedorento e fumarento cigarro na boca e um pacote de reserva no bolso? 

Jogue esta droga fora!  Diga com a fé de quem já venceu a batalha:

 “Em nome de Jesus: de agora em diante, não fumo mais!”.

É difícil?  Mas o mérito espiritual será por você alcançado exatamente pelo sacrifício que o ato exigir.  Lembre-se de que foi Jesus quem disse:

“Renuncie a si mesmo, tome a sua e siga-me”.   A cruz cristã, significa também sacrifício e abstinência de prazeres mundanos, realizado em nome de Deus.

Pelo santo nome de Jesus Cristo você conseguirá abandonar seu vício. Tenha em conta que essa cruz de Jesus, ainda leve, poderá tornar-se insuportável, se não abraçá-la agora, no sacrifício da abstinência do cigarro. Se não consegue se libertar dessa maldição ou de qualquer outro vício, tanto por amor próprio como por amor aos seus próximos e, portanto, por amor a Jesus,  você é um fraco de dar dó!

Uma maneira dura, mas eficiente de acabar com qualquer vício - método copiado do usado pela Associação dos Alcoólicos Anônimos -, é ter a plena consciência de que realmente deseja isso, e determinar, resolutamente, ao levantar-se:  “Hoje, eu não vou tomar a primeira dose”.  “Hoje, eu não vou fumar o primeiro cigarro”.  E, assim, como não se poderá tomar o segundo gole, ou queimar o segundo cigarro antes que se consuma o primeiro,  adivinhe o que vai acontecer!

Jacob Sallum, que publicou, ao final do século 20, um polêmico livro no qual defende obstinadamente o uso dos produtos do tabaco, deixou escapar nesse livro:  “Os fumantes consomem menos assistência médica, pois morrem mais cedo”.

      Como diz o brilhante jornalista Boris Casoy:  “Fume, fume bastante, pois além de ir para o túmulo frio muito antes da hora, antecedido de muitas e muitas dores, terá realizado a façanha de ter colaborado para a prosperidade da indústria do tabaco, e colaborado para que morra muito mais gente antes da hora!”.

“Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas sim para a santidade”.      
Preceitos do Senhor Deus,  em I Tessalonicenses,  4.7.

Meu irmão,  quem é mais forte:  Você ou o fumo?   Acorde para a vida! O seu  “prazer” de hoje poderá ser a sua dor mortal amanhã! Fumar é morrer mais cedo e até de forma dolorosa. 

Waldecy Antonio Simões.    walasi@uol.com.br

Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados

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